São Paulo / SP - quinta-feira, 28 de março de 2024

Tireóide


NÓDULO DE TIREOIDE. UM NÓDULO NA TIREOIDE, A GLÂNDULA EM FORMATO DE BORBOLETA NA BASE DO PESCOÇO.


A GLÂNDULA TIREOIDE ESTÁ LOCALIZADA NA PARTE FRONTAL DO PESCOÇO E PRODUZ HORMÔNIOS TIREOIDIANOS QUE VIAJAM PELO SANGUE PARA AJUDAR A REGULAR MUITOS OUTROS ÓRGÃOS, O QUE SIGNIFICA QUE É UM ÓRGÃO ENDÓCRINO. NÓDULO DE TIREOIDE. UM NÓDULO NA TIREOIDE, A GLÂNDULA EM FORMATO DE BORBOLETA NA BASE DO PESCOÇO.



ESSES HORMÔNIOS NORMALMENTE ATUAM NO CORPO PARA REGULAR O USO DE ENERGIA, O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A EVOLUÇÃO ADULTA. CADA TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA SEQUÊNCIA, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO, DEVIDO A COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.



A glândula tireoide é encontrada no pescoço logo abaixo do “pomo de Adão”. Essa glândula é responsável pela produção do hormônio tireoidiano, que é um importante hormônio que estimula o metabolismo do corpo. Os nódulos da tireoide são tão comuns que até metade de todas as pessoas têm um, sem nenhum sintoma ou efeito. Como muitos outros orgãos, a glândula tireoide fica “mais volumosa” à medida que envelhecemos e a frequência desses nódulos aumenta com a idade. De fato, muitos são encontrados incidentalmente durante exames de rotina ou testes de radiologia. Nódulos tireoidianos também são mais comuns em mulheres do que em homens. Curiosamente, porque as mulheres têm muito mais nódulos do que os homens, a incidência de câncer detectado é maior nas mulheres do que nos homens em virtude dos números absolutos. No entanto, cada nódulo individual tem maior probabilidade de ser cancerígeno se encontrado em um homem.



Os médicos e endocrinologistas sempre se preocupam sempre que um novo crescimento é detectado no corpo, independentemente do tecido envolvido. A preocupação é se o crescimento ou nódulo é câncer. Felizmente, menos de 10% dos nódulos da tireoide são malignos. A maioria dos nódulos da tireoide são crescimentos inofensivos, conhecidos como adenomas, e estão contidos dentro de uma cápsula. Embora os nódulos cancerígenos sejam incomuns, os endocrinologistas tomarão as medidas necessárias para ter certeza. O termo “nódulo da tireoide” refere-se a qualquer crescimento anormal que forma um nódulo na glândula tireoide. Em geral é benigno, apenas em percentual já descrito não é benigno. A glândula tem a forma de uma borboleta e envolve a traqueia. As duas asas ou lóbulos de cada lado da traqueia são unidos por uma ponte de tecido, chamada de istmo, que cruza a frente da traqueia.



Um nódulo da tireoide pode ocorrer em qualquer parte da glândula. Alguns nódulos podem ser sentidos facilmente. Outros podem ser escondidos profundamente no tecido da tireoide ou localizados muito baixo na glândula, onde são difíceis de sentir. A grande maioria dos nódulos tireoidianos não causa sintomas. No entanto, se as células nos nódulos estão funcionando e produzindo hormônio tireoidiano por conta própria, o nódulo pode produzir sinais e sintomas de excesso de hormônio tireoidiano (hipertireoidismo).




Um pequeno número de pacientes queixa-se de dor no local do nódulo que pode se deslocar até o ouvido ou mandíbula. Se o nódulo for muito grande, pode causar dificuldade para engolir ou falta de ar ao comprimir o esôfago (tubo que conecta a boca ao estômago) ou a traqueia (traqueia). Em casos raros, um paciente pode se queixar de rouquidão ou dificuldade para falar devido à compressão da laringe (caixa de voz).



Nódulos tireoidianos podem ser únicos ou múltiplos.

  • Uma glândula tireoide que contém múltiplos nódulos é referida como um bócio multinodular.

  • Se o nódulo estiver cheio de líquido ou sangue, é chamado de cisto da tireoide.

  • Se o nódulo produz o hormônio tireoidiano de maneira descontrolada (sem considerar as necessidades do corpo), o nódulo é chamado de autônomo.


  • Esse nódulo pode causar sinais e sintomas de excesso de hormônio tireoidiano ou hipertireoidismo.

  •      Menos frequentemente, pacientes com um nódulo da tireoide podem ter muito pouco hormônio tireoidiano ou hipotireoidismo

  •      O hipotireoidismo é mais comum no contexto da tireoidite de Hashimoto, uma condição caracterizada pela destruição autoimune indolor da tireoide.

  •      Os tipos mais comuns de nódulos tireoidianos únicos são nódulos coloides não cancerosos ou adenomas foliculares.

  •      Outro tipo de nódulo benigno que pode ser visto é chamado de adenoma de células de Hurthle. Até 24% dos nódulos de células de Hurthle são cancerígenos.



Poucos nódulos são cancerosos.

  • Nódulos cancerosos são classificados pelos tipos de células malignas da tireóide que eles contêm. Estes tipos de células incluem células papilares, foliculares, medulares ou pouco diferenciadas (anaplásicas). O prognóstico para o paciente depende em grande parte do tipo de célula e até onde o câncer se espalhou no momento do diagnóstico.

  • Além do câncer de tireóide dos tipos de células mencionados anteriormente, os nódulos da tireoide podem conter linfoma (um câncer das células do sistema imunológico). Câncer de outros locais, como mama e rim, também pode se espalhar (metastizar) para a tireóide.

  • A causa da maioria dos nódulos tireoidianos é desconhecida. Em certos casos, o iodo insuficiente na dieta pode causar nódulos na tireóide, mas isso não é mais comum no Brasil como aconteceu no estado de Goiás na cidade de Goiás – Velho a tempos atrás. As péssimas condições sanitárias da província goiana foram bastante apregoadas pelos administradores, viajantes e médicos ao longo do século XIX. Certos genes podem contribuir para o desenvolvimento de nódulos da tireoide.



De cor vermelho acastanhado, a tireóide é rica em vasos sanguíneos. Nervos importantes para a qualidade da voz também passam pela tireóide.  MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:Caio Jr. João Santos, Caio Jr. et Caio Henriqueta V. Distúrbios da tireoide a tireóide é uma glândula endócrina. É a primeira estrutura endócrina a parecer em mamíferos e o único órgão que utiliza iodo. Os hormônios produzidos pela tireóide, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), tem efeitos moduladores importantes durante o processo de diferenciação, maturação e crescimento do organismo. São ainda essenciais para o metabolismo celular e a produção de energia.



 

tireoidismo

 

A tireóide é uma glândula localizada na parte anterior do pescoço e produz os hormônios T3 (tiiodotironina) e T4 (tiroxina) que atuam em todo o nosso organismo, regulando o crescimento, digestão e o metabolismo.

Quando a tireóide não está funcionando adequadamente pode liberar hormônios em excesso (hipertireoidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo). De maneira geral, quando a glândula está hiperfuncionante ocorre uma aceleração do metabolismo em todo organismo, podendo ocorrer agitação, diarréia, taquicardia, perda de peso etc, ao contrário, quando a glândula está hipofuncionante pode ocorrer cansaço, fala arrastada, intestino preso, ganho de peso, etc.

 

Cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e em torno de 20% das que têm acima de 60 anos manifestam algum problema na tireóide. Algumas estatísticas demonstram que 1 em cada 5 mulheres que procuram seus ginecologistas para iniciar a terapia de reposição hormonal apresenta, na verdade, problemas tireoidianos. Porém é importante estar atento pois todas as pessoas, independente de sexo e idade, estão sujeitas a alterações desta glândula.

 

Hipertireoidismo

O hipertireoidismo ou tireotoxicose é uma condição caracterizada pelo aumento da secreção dos hormônios da tireóide e pode originar-se de várias causas.

Em sua forma mais leve, o hipertireoidismo pode não apresentar sintomas facilmente reconhecíveis ou apenas cursar com sintomas inespecíficos, como sensação de desconforto e fraqueza. Mas o hipertireoidismo pode ser uma doença grave e séria e até mesmo colocar em risco a vida da pessoa.

 

 tireoidismo 2

 

A causa mais comum do hipertireoidismo é uma doença auto-imune (em que o próprio corpo produz anticorpos que "atacam" o órgão) chamada Doença de Graves. Outras causas do hipertireoidismo incluem o bócio multinodular (aumento do volume da glândula que leva a produção excessiva dos hormônios), os tumores da glândula tireóide, da glândula pituitária, dos testículos ou dos ovários, a inflamação da tireóide resultante de uma infecção viral ou outra inflamação, a ingestão de quantidades excessivas de hormônio tireóideo e a ingestão excessiva de iodo.

 

Várias substâncias com altas concentrações de iodo, tais como comprimidos de alga, alguns expectorantes e amiodarona (medicação utilizada no tratamento de arritmias cardíacas) podem, ocasionalmente, causar hipertireoidismo.

 

Os principais sintomas do hipertireoidismo são:

  • taquicardia,
  • perda de apetite,perda de peso importante,
  • nervosismo,
  • ansiedade e inquietação,
  •  intolerância ao calor,
  • sudorese aumentada,fadiga e cãibras musculares,
  • evacuações freqüentes,
  • irregularidades menstruais,

Outros sintomas que podem também estar presentes são: presença do bócio (papo), fraqueza, sede excessiva, aumento do lacrimejamento, dificuldade para dormir, pele fria e úmida, vermelhidão ou rubor da pele, pele anormalmente escura ou clara, queda de cabelo, descamação e rápido crescimento das unhas, náuseas e vômitos, atrofia muscular, tremor nas mãos, diarréia, pressão sanguínea alta, dor nos ossos, protusão dos olhos (exoftalmia), visão dupla, aumento da probabilidade de aborto, dentre outros.

 

Dr.João Santos Caio Jr

Endocrinologista

 

Dra.Henriqueta V. Caio

Endocrinologista

 

Os sinais e sintomas característicos do hipertireoidismo podem ser detectados pelo médico. Adicionalmente, exames podem ser utilizados para confirmar o diagnóstico e definir a causa, como os listados

abaixo:

 

TSH (hormônio estimulante da tireóide): O TSH é um hormônio que regula a produção dos hormônios tireoidianos (T3 e T4), quando a produção desses hormônios está alta, o nível de TSH diminui, e quando está baixa, o nível de TSH aumenta para estimular a produção dos hormônios tireoidianos. Um nível sangüíneo baixo do TSH é o melhor indicador de hipertireoidismo. Se o nível de TSH é muito baixo, é importante também checar os níveis de hormônio tireoidiano para confirmar o diagnóstico de hipertireoidismo.

 

T4 livre e T3 livre (são os hormônios tireoidianos ativos): Quando o hipertireoidismo se desenvolve, os níveis de T4 e T3 sobem acima dos valores normais.

 

TSI (imunoglobulina estimulante da tireóide): É uma substância freqüentemente encontrada no sangue quando a doença de Graves é a causa do hipertireoidismo. Este teste não é solicitado rotineiramente, uma vez que ele raramente interfere nas decisões do tratamento.

 

Antes do desenvolvimento de opções atuais do tratamento, a taxa de morte do hipertireoidismo era maior que 50%. Agora, diversos tratamentos eficazes estão disponíveis, e com o controle adequado, a morte por hipertireoidismo é rara. O tratamento varia dependendo da causa e também da gravidade dos sintomas. O hipertireoidismo pode ser tratado com medicamentos antitireoidianos, iodo radioativo ou cirurgia.

 

Dentre as principais complicações do hipertireoidismo estão as complicações cardíacas, incluindo taquicardia, insuficiência cardíaca e arritmia. A crise de tireóide ou "tempestade" da tireóide é uma exacerbação aguda dos sintomas do hipertireoidismo que podem ocorrer devido a infecções ou estresse. Pode ocorrer ainda febre, diminuição do estado de alerta e dor abdominal, necessitando nesses casos de hospitalização.

 

No hipotireoidismo ocorre a deficiência dos hormônios da tireóide, que pode potencialmente afetar o funcionamento de todo o corpo. A taxa de funcionamento normal do corpo diminui causando lentidão mental e física. Os principais fatores de risco são idade superior a 50 anos, sexo feminino, obesidade, cirurgia de retirada da tireóide e exposição prolongada a radiação.

 

O grau de severidade pode variar de leve, apresentando um quadro de depressão em que o diagnóstico de hipotireoidismo pode passar desapercebido, até a forma mais grave, denominada mixedema, caracterizada pelo inchaço de todo o corpo e que constitui uma emergência médica.

 

 

Molestia de Hashimoto: Linfositose crônica de Tireoide

 

As causas mais comuns de hipotireoidismo são: doença de Hashimoto (uma doença auto-imune); tratamento do hipertireoidismo com iodo radiativo; retirada cirúrgica da tireóide para tratar hipertireoidismo ou tumor; uso prévio de medicamentos antitireóideos; pós-parto (transitório em 60-70% dos casos); uso de certos medicamentos como lítio, amiodarona, iodeto e interferon alfa; deficiência na regulação da glândula; inflamação da tireóide; deficiência de iodo (substância importante para a produção dos hormônios tireoidianos) e resistência generalizada ao hormônio tireóideo.

 

Os principais sintomas do hipotireoidismo são:

• fraqueza e cansaço,
• intolerância ao frio,
• intestino preso,
• ganho de peso,
• depressão,
• dor muscular e nas articulações,
• unhas finas e quebradiças,
• enfraquecimento do cabelo,
• palidez.

 

Outros sintomas que podem aparecer mais tardiamente são: fala lenta, pele ressecada e espessada, inchaço de mãos, pés e face, diminuição do paladar e olfato, rouquidão, menstruação irregular, dentre outros.

O diagnóstico do hipotireoidismo será feito pelo médico com o auxílio de exames laboratoriais que avaliam a função da tireóide. Normalmente, encontramos as seguintes características:

TSH: todos apresentam concentrações circulantes elevadas de

hormônio estimulador da tireóide.

• T3 e T4 livres: os níveis dos hormônios tireoidianos podem estar normais, em casos assintomáticos ou brandos, ou diminuídos.

O objetivo do tratamento é repor a deficiência de hormônio da tireóide. O medicamento mais freqüentemente utilizado é a levotiroxina, mas há outros disponíveis. E o tratamento deverá ser seguido por toda a vida, mesmo se os sintomas desaparecerem, pois são freqüentes as recaídas com a interrupção do medicamento.

 

tireoidismo 3

Um dos problemas que o hipotireoidismo

acarreta e o aumento de peso

 

A complicação mais grave do hipotireoidismo é o mixedema que pode levar ao coma, mas que felizmente é a rara. Ele pode ser causado por infecções, exposição ao frio, certos tipos de medicamento e outras doenças. No coma pelo mixedema ocorre alteração do comportamento, diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea, do açúcar no sangue e da temperatura. Doenças cardíacas, infecções, infertilidade e abortamento, também podem ocorrer como complicações do hipotireoidismo.

Como o desenvolvimento dos sintomas e sinais de hipotireoidismo é tipicamente insidioso e a prevalência da forma subclínica é estimada em 40%, é recomendada a avaliação laboratorial de rotina na população em geral, mesmo na ausência dos sintomas.


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