São Paulo / SP - terça-feira, 19 de março de 2024

Diabetes



HCOR DEFENDE QUE CAFÉ DA MANHÃ BALANCEADO REDUZ OS RISCOS DE INFARTO, DIABETES TIPO II E PARADA CARDÍACA

 

Especialistas da Universidade de Harvard afirmam que um café da manhã balanceado reduz os riscos de infarto, diabetes do tipo 2 e parada cardíaca. Considerada uma das práticas alimentares mais importantes do dia, a refeição deve ser realizada diariamente de forma nutritiva para evitar problemas de hipoglicemia, dores de cabeça, fraqueza, desmaios e fome excessiva.
De acordo com a pesquisa, comer antes de iniciar o dia resulta em menor aumento das taxas de açúcar no sangue após todas as refeições seguintes. Além disso, um bom café da manhã auxilia no controle e redução dos níveis do “mau” colesterol (LDL) e dos triglicérides na corrente sanguínea, que estão associadas ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
O cardiologista e nutrólogo do HCor - Hospital do Coração –, Carlos Daniel Magnoni, reconhece a importância da refeição e mostra os benefícios que a ingestão de determinados alimentos pode trazer para o organismo. “A primeira refeição é  muito importante, pois ficamos quase 8 horas sem se alimentar. O café da manhã prepara o corpo para o aumento do gasto metabólico e, por isso, devemos nos pautar em ingerir alimentos ricos em energia e nutrientes adequadamente, como é o caso de proteínas e gorduras” explica.
Já, no que diz respeito aos riscos do coração, o café da manhã auxilia no controle da fome no decorrer do dia, sendo um forte aliado nos regimes de emagrecimento. Muitas vezes, pular essa refeição faz com que as pessoas substituam o café da manhã por comidas gordurosas, frituras, doces e guloseimas, que são altamente prejudiciais a uma boa alimentação. Esse hábito, constante entre crianças, jovens e adolescentes contribui para o aumento da obesidade e para o surgimento de diversas doenças que afetam o coração.
De acordo com o Dr.Magnoni, com má alimentação na primeira refeição temos diversos prejuízos como emagrecimento inadequado, perda de força muscular e hipoglicemia. Além disso, tem se observado que as crianças que não se alimentam corretamente no café da manhã vão às escolas, praticam exercícios físicos e apresentam tonturas e mal estar geral, por conta da ausência dos nutrientes no organismo.

DIABETES  

É uma disfunção do metabolismo, ou seja, do jeito com que o organismo usa a digestão dos alimentos para crescer e produzir energia. A maioria das comidas que comemos é quebrada em partículas de glicose, um tipo de açúcar que fica no sangue. Esta substância é o principal combustível para o corpo.
Depois da digestão, a glicose passa para a corrente sanguínea, onde é utilizada pelas células para crescer e produzir energia. No entanto, para que a glicose possa adentrar as células, ela precisa da ajuda de outra substância, a insulina. A insulina é um hormônio produzido no pâncreas, uma grande glândula localizada atrás do estômago. Quando nos alimentamos, o pâncreas produz automaticamente a quantidade certa de insulina necessária para mover a glicose do sangue para as células do corpo. Nas pessoas com diabetes, porém, o pâncreas produz pouca insulina ou então as células não respondem da forma esperada à insulina produzida. O que acontece? A glicose do sangue vai direto para a urina sem que o corpo se aproveite dela. Ou então fica no sangue, aumenta o que se chama de glicemia (concentração de glicose) e também não é aproveitada pelas células. Deste modo, o corpo perde sua principal fonte de combustível, pois há glicose no sangue, mas ela não jogada fora sem ser utilizada. 

 

 

 

 

    
Quais os tipos existentes de diabetes?
Diabetes do tipo 1
Diabetes do tipo 2
Diabetes gestacional

Diabetes tipo 1


Este tipo de diabetes é uma doença auto-imune. O que significa isto? Significa que o sistema que seria responsável por defender o corpo de infecções (o sistema imunológico) atua de forma contrária e acaba lutando contra uma parte do próprio organismo. No diabetes, por exemplo, o sistema imunológico ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, matando-as. Assim, este
órgão passa a produzir pouca ou nenhuma insulina. Por conta disso, quem tem diabetes do tipo 1 deve tomar insulina todos os dias.

Diabetes do tipo 2
Esta é a forma mais comum do diabetes. Entre 90% a 95% das pessoas que são diagnosticadas com esta doença, tem o tipo 2. Este diabetes está associada à velhice, obesidade, histórico da moléstia na família e de diabetes gestacional, além do sedentarismo. Nada menos do que 80% das pessoas que têm diabetes tipo 2 estão acima do peso ideal.

 

 



Por causa do aumento da obesidade entre crianças e adolescentes, já que as dietas de hoje em dia não são nada saudáveis, esta doença tem aumentando nestas faixas etárias. Nesta doença, quase sempre o pâncreas produz a quantidade suficiente de insulina, mas, por razões desconhecidas, o corpo não consegue utilizar esta substância de forma efetiva. A este problema dá-se o nome de resistência à insulina. Depois de alguns anos de resistência, a produção desta substância acaba diminuindo. O resultado é o mesmo de diabetes do tipo 1: a glicose produzida na digestão não é utilizada como combustível pelo corpo. 

Este tipo de diabetes pode causar sérias complicações. Por isso, é muito importante reconhecer os sintomas desta doença. Eles desenvolvem-se de forma gradual. Ao contrário do que ocorre na do tipo 1, eles não aparecem repentinamente. Mas podem ser bastante parecidos e são reflexos do aumento da quantidade de açúcar no sangue:

-Cansaço extremo
-Náusea
-Aumento da quantidade de urina
-Sede além do normal
-Perda de peso
-Visão embaçada
-Infecções freqüentes

 

Há outros sintomas menos freqüentes e mais graves:
-Dificuldade de curar cortes e machucados
-Coceira na pele (geralmente na área vaginal ou da virilha)
-Perda da visão
-Impotência

Algumas pessoas, no entanto, não apresentam sintomas.



Diabetes gestacional

 

 diabetes gestcaional

É uma doença caracterizada pelo aumento do nível de açúcar no sangue que aparece pela primeira vez na gravidez. Este problema acontece em cerca de 4% das mulheres que ficam grávidas. Ela pode desaparecer depois do parto ou transformar-se num diabetes do tipo 2.

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