São Paulo / SP - terça-feira, 19 de março de 2024

Obesidade


OBESIDADE EM FOCO E O COMPROMETIMENTO VASCULAR SISTÊMICO, OPINIÃO DE ESPECIALISTAS SP; HOJE, A MAIORIA DA POPULAÇÃO MUNDIAL VIVE EM UM PAÍS ONDE O EXCESSO DE PESO OU OBESIDADE CAUSA MAIS MORTES DO QUE ESTAR ABAIXO DO PESO E OS VASOS EM GERAL ESTÃO ENTRE AS VANGUARDAS DESSES PROBLEMAS.


AINDA ASSIM, UMA PEQUENA PERDA DE PESO DE 5-10% PARECE SER SUFICIENTE PARA FORNECER UM BENEFÍCIO DE SAÚDE CLINICAMENTE SIGNIFICATIVO EM TERMOS DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES, TROMBOSES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES TIPO 2, ENTRE OUTROS PROBLEMAS GRAVES.
DIETA, EXERCÍCIO, MODIFICAÇÕES COMPORTAMENTAIS E EVENTUALMENTE MEDICAMENTOSO, CONTINUAM SENDO OS PILARES ATUAIS DO TRATAMENTO DA OBESIDADE, MAS COM CORREÇÃO DOS DEMAIS FATORES. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS. ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.



Quase um terço da população mundial é obesa ou está acima do peso, mostram novos dados atuais hoje, 2,1 bilhões de pessoas – quase 30% da população mundial – são obesas ou acima do peso, de acordo com uma nova análise, em primeiro lugar do tipo, de dados de tendências de 188 países.



O aumento das taxas globais de obesidade nas últimas três décadas tem sido substancial e disseminado, apresentando uma importante epidemia de saúde pública tanto no mundo desenvolvido quanto no mundo em desenvolvimento.



O excesso de peso é definido como tendo um Índice de Massa Corporal (IMC) ou relação peso / altura maior ou igual a 25 e menor que 30, enquanto a obesidade é definida como tendo IMC igual ou maior que 30, o sobrepeso encontra-se entre 25 e 30.



A obesidade é uma questão que afeta pessoas de todas as idades e rendimentos, em todos os lugares”, disse o Dr. Christopher Murray, diretor do IHME e co-fundador do estudo da Carga Global de Doenças (GBD).


Nas últimas três décadas, nenhum país alcançou sucesso na redução das taxas de obesidade, e é esperado que a obesidade aumente de forma constante à medida que as rendas aumentam em países de renda baixa e média em particular, a menos que medidas urgentes sejam tomadas para enfrentar essa crise de saúde pública”.



Embora a porcentagem de pessoas com excesso de peso ou obesas tenha aumentado substancialmente nos últimos 30 anos, houve variações acentuadas entre regiões e países.



Nos países desenvolvidos, os aumentos na obesidade que começaram na década de 1980 e aceleraram de 1992 a 2002 diminuíram desde 2006. Por outro lado, nos países em desenvolvimento, onde quase dois terços das pessoas obesas no mundo vivem atualmente, é provável que os aumentos continuem.



Mais de 50% dos 671 milhões de obesos do mundo vivem em 10 países (classificados desde os países com as pessoas mais obesas): EUA, China, Índia, Rússia, Brasil, México, Egito, Alemanha, Paquistão e Indonésia.




Os riscos de saúde, como doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, osteoartrite e doença renal crônica aumentam quando o IMC de uma pessoa excede 23 ou seja, acima do valor mediano.


Em 2010, estimou-se que a obesidade e o excesso de peso causaram 3,4 milhões de mortes, a maioria de causas cardiovasculares o que de fato era esperado que ocorreria. Entretanto, esse percentual aumentou significativamente em todo o mundo em 2018.




Pesquisas indicam que, se não for controlado, o aumento da obesidade pode levar a futuros declínios na expectativa de vida. Estão morrendo apesar de não serem tecnicamente considerados obesos, descobriram os pesquisadores, portanto o sobrepeso deve ser considerado um risco relevante.




Dos 4,0 milhões de mortes atribuídas ao excesso de peso corporal em 2015, quase 40% ocorreram entre pessoas cujo índice de massa corporal (IMC) caiu abaixo do limiar considerado “obeso”.



As descobertas representam “uma crescente e preocupante crise global de saúde pública”, de acordo com os autores do artigo de publicação atual no New England Journal of Medicine.



O Instituto de Medições e Avaliação da Saúde (IHME) é uma organização global independente de pesquisa em saúde da Universidade de Washington que fornece medidas rigorosas e comparáveis dos problemas de saúde mais importantes do mundo e avalia as estratégias utilizadas para abordá-los.



As pessoas que se livram do ganho de peso o fazem por sua conta e risco – risco de doença cardiovascular, diabetes, câncer e outras condições de risco de vida”, disse o Dr. Christopher Murray, autor do estudo e diretor do Instituto de Saúde. Métricas e Avaliação (IHME) na Universidade de Washington.




Em outras palavras, com o conhecimento cientifico acumulado e descobertas a respeito dos mecanismos que comprometem o organismo de pessoas com esses riscos, não existem sentido correrem o risco de alto medicação ou então efetuarem uma correção, sem orientação adequada, orientada por especialistas experientes da área, como endocrinologistas e nutrólogos.


Essas resoluções de ano novo sem importância para perder peso devem se tornar compromissos anuais responsáveis e sequentes para perder peso e evitar ganho de peso futuro”.





Em assim sendo ao ser incluído análises de outros estudos sobre os efeitos , devemos ser relevantemente responsáveis e evitarmos o excesso de peso e ligações potenciais entre IMC elevado e câncer de esôfago, cólon e reto, fígado, vesícula biliar e vias biliares, pâncreas, mama, útero, ovário, rim e tireóide, também por presença de leucemia.




Ao somarmos as outras doenças muito conhecidas de obesos descontrolados e mesmo dentro do padrão considerado como normal relacionados com IMC, conforme descrito, está caracterizado um desastre anunciado que é devastador para uma quantidade imensa de seres humanos.



Os desejos compulsivos são resquícios de nossas fases evolutivas de caçadores coletores, onde os alimentos eram escassos, e tínhamos que lutar para conseguirmos o minimo de alimentos para sobrevivência de nossa espécie, o que pode ter levado a respaldo genético nesse sentido, que ainda carregamos.



MUITO PROVAVELMENTE O EXCESSO DE PESO SÓ OCORREU COM A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA.


Aumento do IMC é um importante fator de risco para doenças não transmissíveis, tais como: doenças cardiovasculares (principalmente doença cardíaca e acidente vascular cerebral), que foram a principal causa de morte em 2012;






Diabetes; Síndrome metabólica, conjunto de diabetes Mellitus tipo 2, Dislipidemias, ou seja alterações do colesterol total, HDL – bom colesterol, LDL mal colesterol, VLDL – colesterol, Triglicérides, Hipertensão arterial sistêmica e claro a obesidade, principalmente abdominal (intra-abdominal, central ou visceral, incluída no mesmo grupo.


A CLUSTER OF BIOCHEMICAL AND PHYSIOLOGICAL ABNORMALITIES ASSOCIATED WITH THE DEVELOPMENT OF CARDIOVASCULAR DISEASE AND TYPE 2 DIABETES. THE NEW RESEARCH MAY SUGGEST TREATMENTS TO COMBAT METABOLIC SYNDROME, SUCH AS ANTI-INFLAMMATORY DRUGS.

Distúrbios músculo-esqueléticos (especialmente osteoartrite – uma doença degenerativa altamente incapacitante das articulações); alguns tipos de câncer (incluindo endometrial, mama, ovário, próstata, fígado, vesícula biliar, rim e cólon).





Não é incomum encontrar desnutrição e obesidade coexistindo no mesmo país, na mesma comunidade e no mesmo domicílio.



O sobrepeso e a obesidade, assim como as doenças não transmissíveis relacionadas, são amplamente evitáveis. Ambientes e comunidades de apoio são fundamentais para moldar as escolhas das pessoas, tornando a escolha de alimentos mais saudáveis e atividade física regular a escolha mais fácil (a escolha mais acessível, disponível e acessível) e, portanto, evitando o sobrepeso e a obesidade.



Entretanto sabemos que em determinadas fases além desses fatores importante na diminuição, existe a necessidade de intervenção mais efetiva de um especialista mais qualificado, como nutrologistas, endocrinologistas e em outros casos inclusive do neuroendocrinologista.



FOTO APENAS ILUSTRATIVA INTERNACIONAL


Portanto, em não conseguindo uma correção adequada, procurar um Endocrinologista experiente no sentido de orienta-los, abrangendo outros fatores patológicos que ocorrem concomitantemente ou por causa dessas disfunções e aplicando todo o arsenal terapêutico atual e responsável.



Entretanto não se esqueça que a possibilidade de o grupo mais preocupante que são os infanto – juvenis e adolescentes obesos, provavelmente serão adultos obesos também, e não muito difícil com baixa estatura.



Todas essas patologias são evitáveis, não transmissível, a menos que seja um hábito familiar desastroso, sedentários e descontrolados.
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.

Referências bibliográficas
Caio Junior, João Santos, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Obesidade uma pandemia mundial avassadora e de doenças cardiovasculares. SET 2018. Academy.edu.com.
Caio Junior, João Santos, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Porque a obesidade intra abdominal ou visceral é mais grave do que a obesidade periférica, embora ambas são absolutamente inconveniente. SET 2018. Academy.edu.com.
Adams T., Gress R., Smith S., Halverson R., Simper S., Rosamond W., et al. (2007) Mortalidade a longo prazo após cirurgia de bypass gástrico. N Engl J Med 357 : 753-761 [ PubMed ]
Adams T., Stroup A., Gress R., Adams K., Calle E., Smith S., et al. (2009) Incidência e mortalidade por câncer após cirurgia de bypass gástrico. Obesidade (Silver Spring) 17 : 796–802 [ artigo livre de PMC ] [ PubMed ]
Baturka N., Hornsby P., Schorling J. (2000) Implicações clínicas da imagem corporal entre mulheres afro-americanas rurais . J Gen Intern Med 15 : 235–241 [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ]
Bennett G., Glasgow R. (2009) A entrega de intervenções de saúde pública através da internet: atualizando seu potencial . Annu Rev Public Health 30 : 273–292 [ PubMed ]


ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA,PESO, SOBREPESO,OBESIDADE,OBESIDADE CENTRAL,OBESIDADE CONTROLADA,OBESIDADE ABDOMINAL (EXCESSO DE GORDURA INTRA ABDOMINAL)OBESIDADE VICERAL FLAGELO DO SÉCULO 21, OBESIDADE DESCONTROLADA, SINDROME METABOLICA

 

 

A obesidade é considerada pela Organização Mundial de Saúde, uma doença epidêmica, classificada de acordo com o CID (Código Internacional de Doença, Nº E.66). Até pouco tempo atrás a maioria dos médicos e especialistas de qualquer área, consideravam o aumento de peso em uma pessoa como sendo uma situação em que o ser humano, apresentava uma postura onde predominava o desleixo, a ociosidade, a falta de exercício e até a gula. Hoje temos a consciência que centenas de fatores genéticos estão direta ou indiretamente envolvidas nessa doença, dos quais entre 40 a 45 genes já se tem a identificação genética e no máximo 20 genes nós conseguimos manipular. Entretanto com o avanço da ciência temos melhorado os fatores de diagnósticos, têm sido desenvolvidas novas terapêuticas que influenciam cada vez mais no controle desta doença grave. Sabemos hoje, que além dos fatores já  mencionados existem outros fatores também que colaboram com o problema, tais como: hábitos de vida, falta de exercício, e a orientação nutricional. Temos a certeza de que a cada dia, nós médicos especialistas Endócrinos e outros  Cientista faram com que os nossos pacientes tenham uma melhor qualidade de vida.
 
 
 

ENDOCRINOLOGIA, NEUROENDOCRINOLOGIA, OBESIDADE  INFANTIL E JUVENIL  PESO, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE CONTROLADA, OBESIDADE ABDOMINAL (EXCESSO DE GORDURA INTRA ABDOMINAL) OBESIDADE VICERAL, PODENDO OCORRER TAMBÉM EM PACIENTES MAGROS, QUE SE CARACTERIZA COMO UMA SÍNDROME METABÓLICA, EVOLUTIVA, GRAVE ESTÁ ASSOCIADA À HIPERTENSÃO ARTERÍAL AO DIABETE MELITUS, DISLEPDEMIA, COLESTEROL TOTAL, BOM COLESTEROL (HDL DIMINUÍDO), MAL COLESTEROL AUMENTADO(LDL), E DOENÇAS CARDIOVASCULARES O QUE É MUITO SÉRIO.


colesterol


O que temos observado na prática é que dois fatores são muito importantes e progressivos nessa doença que não é muito diferente do adulto. Em países em desenvolvimento essa epidemia pode ser desencadeada pela ingestão exagerada de substâncias altamente calóricas (hidratos de carbono), que em muitos casos é a única fonte de alimentação tais como derivados do: milho, trigo, etc., sem o restante das substâncias elementares que nosso corpo necessita. Isto leva as crianças a apresentarem um aumento de peso e desnutrição concomitante. O mais freqüente em nossas clínicas são infanto juvenis, que realmente por pouca atividade física por muita atividade estática como televisão, vídeo game, computador, etc., que associam a famigerada indústrias de fast-food e diversos alimentos incompletos em nutrientes tais como batata-frita, hambúrguer, sorvetes, e outros comestíveis desastrosos, ricos em gorduras, e hidratos de carbono mais substancias não adequadas, somado a isso o tempo desperdiçado ou não, em frente desses instrumentos já citados, se observa a perda de habito do exercício físico, natação, caminhada e demais fatores que levam a pouca mobilização fisiológica dos  mesmos.
 
 

 
ENDOCRINOLOGIA, NEUROENDOCRINOLOGIA, OBESIDADE  CENTRAL   PESO, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE CONTROLADA, OBESIDADE ABDOMINAL (EXCESSO DE GORDURA INTRA -ABDOMINAL) OBESIDADE VICERAL É ISTO O QUE NÃO QUEREMOS PARA OS NOSSOS FILHOS, ISTO PQ É NOSSO DEVER ORIENTÁ-LOS COM RELAÇÃO AO QUE COMEM NAS CANTINAS, ESTILO DE VIDA, E EXERCÍCIOS.



 

De todas as obesidades que obviamente são comprometimentos orgânicos, e que faz com que o paciente não se identifique com sua imagem, mas significativo e dramático é a Obesidade Central ou Visceral, até 1989 essa fator não era muito valorizado, pois praticamente não era diferente na classificação dos obesos conforme tabela de classificação já descrita, no site. Entretanto o professor Gerald M. Reaven em sua observação clássica na Universidade de Stanford deu uma guinada significativa ao denominar, e perceber que esta doença muito grave, não era somente pelos fatores que já escrevemos, mas que ela possuía fatores outros que as classificavam  um conjunto de sinais e sintomas multi disciplinar, onde comprometiam as funções metabólicas tais como Diabetes Melitus, Tipo II, Dislipidemias (Colesterol total e frações, Triglicérides), Hipertensão Arterial, outros fatores genéricos que acabariam comprometendo o coração, levando com isso a um significativo aumento da co-morbidade, morbidade e mortalidade do paciente comprometido. Esses fatores, são situações De Vetores que comprimem todo o mecanismo respiratório e cardiológico que chamamos de  Síndrome do "Estaiamento Cardíaco" que levará uma modificação e sofrimento do sistema cardiológico e respiratório já percebido no final do século 19 e início do 20 por anatomistas que foram nossos mestres, mas, não ativeram a analisar a topografia respiratória e cardiológica, que hoje  temos acesso juntamente com fatores anátomos fisiológicos que levam a essa situação dramática. Hoje denominada Síndrome Metabólica não necessariamente ocorrem em pacientes obesos, mas também em indivíduos magros, com aumento importante da gordura visceral ou central "o famoso bebedor de cerveja", que na verdade não é esta a causa.


 

OBESIDADE – ESTUDO DE REVISÃO DO INDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E O RISCO DE EMBOLIA PULMONAR EM MULHERES, PESO , SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE CONTROLADA, OBESIDADE ABDOMINAL (EXCESSO DE GORDURA INTRA ABDOMINAL)OBESIDADE VICERAL
 




Embolia pulmonar (PE) é comum e associada com morbidade e mortalidade significativas.  Uma associação entre obesidade e da Embolia Pulmonar tem sido sugerida, mas a natureza da associação não foi bem definida.  Realizamos um estudo prospectivo (de Trabalhos Escritos) com 87.226 mulheres em Nurses 'Health Study (1984-2002) para definir a associação entre o IMC considerando não OBESOS e Pessoas Com OBESIDADE e o risco de incidente. e Exposição primária foi o IMC (< 22,5, 22,5-24,9, 25,0-27,4, 27,5-29,9, 30,0-34,9 e 35.0 kg/m 2 ).>35,0 kg / m 2).  Resultado primário EMBOLIA PULMONAR SEM CAUSA DEFINIDA (OS prontuário OU observações MEDICA de casos confirmados de EMBOLIA PULMONAR não associado com cirurgia prévia, trauma ou tumor maligno). Análise secundária de EMBOLIA PULMONAR em outras situações também foi realizada. Multi-variavel modelos  de riscos proporcionais, foram CONTROLADOS POR IDADE, ATIVIDADES FISICAS, OBESOS, MENOPAUSA, TABAGISMO, RACAS, NIVEL DE ESCOLARIDADE DO CONJUGE, IGUALDADE DE DETAHES, SEM TOMAR ASPIRINA OU ANTI-FLAMATORIOS ÑÃO, COMPLEMENTOS VITAMINICOS, HIPERTENSAO ARTERIAL (P.A), DOENCAS CORONARIANAS OU DE OUTROS VASOS CARDIACOS, e DOENCAS REUMATICAS. Havia 157 incidente EMBOLIA PUMONAR sem causas e 338 com riscos de embolias pulmonares. Houve uma forte associação positiva entre o O INDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EXCESSO DE PESO (GORDURA) OBESIDADE, SOBREPESO, e o risco de EMBOLIA PULMONAR   sem causa (risco relativo (RR)=(95% de confiança (CI), por 1kg/m 2  aumento do IMC, e EMBOLIA  PULMONAR com causas determinadas. A associação foi linear, e clara, mesmo com aumentos modestos no IMC (22,5-25 kg/m 2).
O risco AUMENTOU QUASE 6 VEZES entre os indivíduos com IMC > 35 kg/m 2, e esteve presente em vários TIPOS E CLASSIFICAÇÕES DE SOBREPESOS E OBESOS. O aumento  do IMC, GORDURAS, SOBREPESOS, OBESOS TIPO 1,2,3 tem uma associação forte e linear com o desenvolvimento da EMBOLIA PULMONAR em mulheres. . Os CLINICO DEVEM considerar o IMC na avaliação do risco de EMBOLIAS em seus pacientes.
NOSSA OPINIÃO; A OBESIDASE MESMO QUE SEJA UM LEVE SOBREPESO deve sempre ser levado em consideração, não só na Embolia Pulmonar, até porque nenhum Medico ou Paciente tem duvidas dos malefícios que a OBESIDADE  acarreta a raça Humana, é o que alerta a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAUDE (OMS), MAS esta EPIDEMIA,vem aumentado o numero de pessoas atingidas a cada ano, fazendo da OBESIDADE um verdadeiro flagelo daqui para frente. PORTANTO, devemos parar e pensar o que estamos fazendo para nos mesmo, e principalmente para nossos FILHOS.


Dr. João Santos Caio Junior – ENDOCRINOLOGISTA.
 
Referência Bibliografica:
Obesidade (2009) 17 11, 2040-2046. doi:10.1038/oby.2009.92 doi: 10.1038/oby.2009.92
Christopher Kabrhel  Raphaëlle Varraso Samuel Z. Goldhaber  Eric B. Rimm  e Carlos A. Camargo  Department of Emergency Medicine, Harvard Medical School, Massachusetts General Hospital, Boston, Massachusetts, E.U.A.
 Centro de Investigação em Epidemiologia Ambiental, Municipal Institut d'Mèdica Investigación, Barcelona, Espanha INSERM, U780, Villejuif, França
Univ. Paris-Sud, Villejuif, França
Departamento de Medicina Cardiovascular Division, Brigham and Women's Hospital, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts, E.U.A.
Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública de Harvard, Boston, Massachusetts, E.U.A.
Channing Laboratory, Department of Medicine, Brigham and Women's Hospital, Boston, Massachusetts, E.U.A. PUBLICAÇAO ANO 2009-10-27

 



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